sexta-feira, 11 de maio de 2018

Informações para guardar - Vó Benzinho

Texto extraído do Jornal "O Liberal" do dia 08.dez.1973

Nota de Falecimento de vó Benzinho no dia 03 de dezembro de 1973, pela manhā
Idade: 90 anos
Nascida em Teófilo Otoni - Minas Gerais em 20 de julho de 1883, filha do Coronel Antonino Barbosa Sena e de sua esposa d. Sebastiana de Carvalho Sena.
Chamava-se Bernarda Barbosa Laender e era conhecida como Dona Benzinho (nome de tradiçāo).
"Nome que se tornou legenda de um matriarcado exercido no confinamento do lar até sua viuvez e, de entāo, na sua plenitude, tornando a matrona obedecida pela imensa problema e admirada pela sociedade que cultuava no seu comportamento e protótipo daquela estirpe, a se rarear, de autênticas matronas mineiras.
Seu nome de tradiçāo - dona Benzinho - nos faz reportar à severidade moral que caracterizou a TFM e que ela soube impor à sua descendência.
Seu nome de batismo - Bernarda - nos leva à personagem de Garcia Lorca - Bernarda Alba - com semelhança dos próprios nomes, quando se confundem os princīpios religiosos e morais de cada uma, rigorosamente impostos à educaçāo dos filhos como se na mesma fonte tivessem agrido a espanhola e a mineira os elevados preceitos de formaçāo da família cristā.
Se algum fruto nāo conservou a magnīfica essência da árvore como no desfecho da obra de Garcia Lorca, pouco importa. O essencial prevalece no esforço consumido, na inesgotável luta sustentada, nas incompreensões superadas, sobretudo no templo legado como afirmaçāo de perenidade dos princīpios morais e crista8os que solidificam as bases da família.
Este pois o maior legado de D. Benzinho à sua descendência.

Casada aos 18 anos de idade, dia 03.fev.1901 (a data correta é 16.fev.1900), com Alberto Laender, filho de Henrique Laender e de sua esposa D. Augusta Schimith Laender, ele natural de Santa Maria - RS (aqui algumas informações que constatamos nāo serem corretas, mas que vou informar mais adiante). Viveram 31 anos numa perfeita comunhāo de amor, compreensāo, trabalho e felicidade até que no dia 11.abr.1932 perdeu D. Bensinho seu companheiro, cabendo-lhe de entāo o comando absoluto do barco, o qual soube exercer com braço forte e resoluto sem esmorecimentos um instante sequer, mesmo depois de acometida da moléstia que a vitimou e assim o fez no transcurso de seus 41 anos de viuvez.
Filhos, foram 12, sendo 6 homens e 6 mulheres.
Netos: 47
Bisnetos: 60
Tetraneto: 1

Irmāos (informaçāo nova para mim):
- Antonina Barbosa Ganem (esposa do Sr. Abel Jacinto Ganem)
- Cândido de Carvalho Sena
- Eliza Barbosa Ottoni
- Gabriela Barbosa

Observaçāo: Deixo transcrito aqui o que eu tinha há muito tempo como sendo do "O Liberal". Nāo quero que essa informaçāo ou texto se perca entre os meus papéis.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Registrando alguns dados que encontrei – post provisório

Quando começamos a olhar sobre o processo de cidadania espanhola, troquei emails com o Sérgio Mello (marido da Luciana) e fiquei sabendo quais eram os documentos necessários para dar entrada ao pedido na Embaixada da Espanha:

1. certidão literal de nascimento e/ou de batismo de Bruno (meu avô)

2. certidão de inteiro teor do casamento de Bruno e Helena

3. certidão de inteiro teor do nascimento dos filhos de Bruno, pai do neto interessado

4. certidão do casamento dos pais do interessado

5. certidão de inteiro teor do nascimento do interessado

6. prova do exílio do Bruno (talvez uma cópia autenticada da carteira de estrangeiro ou certidão negativa de naturalização de Bruno (mais fácil, pois é fornecida na hora pela internet)

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Relatorio Prim Marques Perez

Prim Marques Perez nasceu em Jacutinga, MG, Brasil em 11/10/1925. Ele é o 2. filho de Bruno Perez Sobreira (24/08/1883) Helena Marques de Oliveira (21/11/1894). Pompeu Marques Perez (03/07/1924), Stela Marques Perez (19/10/1926) Júpiter Euler Marques Perez (01/02/1929) são seus irmãos.
Em 29/07/1950 ele casou-se com Maria Laender (03/02/1922) em Teófilo Otoni, MG, Brasil, aos 24 anos de idade. Ele teve 5 filhos com Maria Laender (03/02/1922): Ricardo Laender Perez (18/11/1951), Junia Laender Perez (23/04/1953), Claudia Laender Perez (20/01/1955), Marcos Laender Perez (28/01/1957) Rodrigo Laender Perez (20/03/1958). Quando Prim Marques Perez tinha 27 anos, sua mãe Helena Marques de Oliveira faleceu em 10/06/1953. Quando Prim Marques Perez tinha 41 ano(s), seu pai Bruno Perez Sobreira faleceu em 23/01/1967.
Em 17/09/1992, Prim Marques Perez faleceu em Brasília, DF, Brasil, aos 66 anos de idade. 

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Essa é uma árvore GRANDE... realmente GRANDE

Esta é somente a primeira parte da árvore do vovô Alberto e da vó Bensinho.
Eles tiveram 12 filhos (6 homens e 6 mulheres).
Apenas o tio Antonino ficou solteiro e sem filhos.
Tia Alzira não teve filhos, mas criou a Tereza.
Tio "Filhinho" (Alberto Filho) também não teve filhos, mas adotou o Fernando Antônio.
44 netos, não sei quantos bisnetos e tetranetos e vai por aí.
Mas, para mostrar realmente aqui no blog, vou ter que dividir esse segmento da árvore. Coloco em um outro post.



Imagina só o que faz um único casal...
E isso porque a vó Bensinho dizia que o vovô Alberto nunca tinha visto os joelhos dela.
Ah, Deus!!!

E mais um segmento da árvore


Esta parte vai do meu pai até a Rafaela (Rafa) e o André (Dedé).

Tentando usar o MacFamilyTree

Estou lendo os tutoriais e vendo como posso colocar aqui pedaços da árvore genealógica que estou preparando no MacFamilyTree.
Estão, por enquanto, isso é um teste.




Vamos ver, agora, se dá para ler.
Bem, acho que clicando na imagem é possivel ler esses retângulos.
Se alguém chegar a ver esse post, pode deixar um comentário para mim dizendo se deu certo?
Obrigada!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Um pouquinho da história do vovô, por tia Marlene

A tia Marlene disse que não tem certeza sobre isso mas, mesmo assim, vou escrevendo aqui.


Vovô Bruno casou-se com sua primeira mulher, Lucinda, aqui no Brasil. Ela era prima dele e vieram "numa mesma leva" para o Brasil. Segundo tio Júpiter, uns familiares foram para Itapira - São Paulo, outros para o Paraná e alguns para a Argentina, por causa da lingua espanhola.
Vovô e a Lucinda tiveram uma filha, a Izaura, que nasceu no Brasil.
A tia Marlene acha que vovô Bruno veio para o Brasil com seus irmãos mas não com os pais.
Vovô voltou para a Espanha para fazer o serviço militar e ao voltar para o Brasil teria desembarcado em Santos - São Paulo e ficado em São Paulo (capital).
Quando ele foi para Jacutinga ele já era viuvo, era comerciante e morava num sobrado amarelo. E morava com a filha Izaura.
Ele sabia que a vovó Helena era uma mulher mais culta, professora, 29 anos, moça séria e, então, ele achou que ela poderia ser uma mãe para a Izaura. Só que, aparentemente, elas não se davam muito bem e a Izaura foi morar com o Calisto, irmão da Lucinda.


A Izaura tornou-se tuberculosa e, mesmo tratando em Campos do Jordão, acabou morrendo ainda jovem.



Vovô Bruno e vovó Helena tiveram 4 filhos - Pompeu, Prim, Stela e Júpiter e moraram em Jacutinga até a morte da vovó, em 1953. Depois o vovô passou a morar com a tia Stela em São Paulo.

Pesquisando Goián - Alcides e Pablo

Comecei a procurar informações sobre Goian e foi difícil no começo. Não conseguia achar nada na internet e não entendia porque Goian não aparecia nas minhas pesquisas no Google.
Pensava: "nossa!!! será que a cidade não existe mais? será que todo mundo de Goian veio para o Brasil?"
Então, comecei a pesquisar por partes. Já que Goian era parte de Pontevedra, enviei um email para um jornal da região perguntando sobre Goian (queria ver fotos do lugar). Alguém me indicou um site de Tui e foi ali que pela primeira vez consegui descobrir alguma referência a Goian. Conseguí ver algumas poucas fotos, mas queria mais. Queria saber sobre o lugar.
Descobrí que Goian fica na fronteira entre Espanha e Portugal, que muitas pessoas tinham gostado de passar férias lá, que tinha gente espalhada pelo mundo todo, que tinha uma "Avenida Brasil" etc.
Conseguí achar um site onde as pessoas que tinham alguma ligação com a cidade deixaram alguma mensagem para os demais. E foi lá que deixei uma primeira mensagem dizendo o nome do meu avô, que ele era natural de Goian, que tinha vindo para o Brasil em 1900, os nomes dos pais dele etc. Também deixei meu nome e o email para contato.
... E continuei procurando mais informações sobre o vovô.
Registros no Brasil? Muito difícil. Pesquisei em sites de genealogia, tentei contato com o Memorial do Imigrante, no Arquivo Nacional, com Registros de Estrangeiros, com registros de navios que chegaram ao Brasil.... Me comuniquei com genealogistas, mas isso tudo ficou na curiosidade. Comprei até mesmo alguns livros sobre a imigração espanhola. Nada que ajudasse a desenvolver isso tudo.


A Nair (Nair Peres Torres, prima terceiro grau) me ajudou e incluiu mais nomes na árvore genealógica. E eu completei um pouco mais com a parte que cabia aos filhos do vovô - Pompeu, Prim, Stela e Júpiter.
E um dia eu recebí um email do Alcides Sobreira, de Curitiba - Paraná.
E foi o Alcides quem me "apresentou" ao Pablo Pousa Carrera, um espanhol de Goián.
Pelas informações do Alcides (que achou meu email naquele site de Goián), eu logo percebí que ele era um "primo" distante. Nossos avós tinham os mesmos sobrenomes e eram de uma cidade pequena da Espanha, portanto, tinham que ser parentes.


Eu e o Pablo passamos a trocar emails e foi o Pablo quem conseguiu muitas informações sobre a familia do vovô Bruno, particularmente sobre os "Sobreira", já que o sobrenome Perez é muito comum na Espanha e, portanto, mais difícil de ser pesquisado.

O primeiro contato com a árvore genealógica do vovô Bruno

Meu avô paterno chamava-se Bruno Perez Sobreira.



Em 01/01/1959 vovô e Arlindo Solha Perez resolveram escrever a genealogia da família Perez Sobreira. Vovô tinha, na época, 75 anos e estava na casa do Arlindo, em Itapira - SP.
Meu pai tinha copiado tudo numa folha de papel almaço e ele e a tia Stela incluiram muitas informações sobre os parentes no Brasil. E foi essa folha que acabou chegando até minhas mãos.
Então, era isso que constava das anotações naquela folha, mas pude verificar, depois, que ainda faltariam muitos outros nomes na lista do vovô e do Arlindo:

Os Perez e os Sobreiras são originários de Goián, Provincia de Pontevedra, região da Galícia, Espanha.
Bruno Perez Sobreira nasceu em Goián em 24 de agosto de 1883 - faleceu no Rio de Janeiro em 23/01/1967.
Esses seriam seus antepassados:

geração paterna
I.  MANOEL PEREZ x BENEDITA FERNANDES (Manoel foi casado 3 vezes e só deste primeiro casamento deixou os seguintes filhos)
I.a. Juan Perez Fernandes x Paulina Sobreira Alonso (pais do Bruno)
I.b. José Perez Fernandes x Francisca Sobreira Alonso (a Paulina e a Francisca eram irmãs)
I.c. Maria Juana Perez Fernandes (ficou na Espanha, casou-se e os filhos foram para Lisboa)

geração materna
II. JUAN SOBREIRA x ANTONIA ALONSO
II.a. Maria Sobreira Alonso x Manoel Esteves (ficaram na Espanha, tiveram 2 filhos que vieram para o Brasil. Um neto em Jacutinga)
II.b. Luiza Sobreira Alonso x Bruno Perez Lopes (eram os padrinhos do vovô Bruno)
II.c. Francisca Sobreira Alonso x José Perez Fernandes
II.d. Paulina Sobreira Alonso x Juan Perez Fernandes (pais do vovô Bruno). As mulheres eram irmãs e os homens também.
II.e. Atiço Sobreira Alonso - era padre e faleceu no Brasil


A dificuldade dos registros sobre a imigração no Brasil - sobrenome Laender, completamente desconhecido

Tentei de várias formas conseguir mais informações sobre o vovô Alberto.
Sempre se soube na família que vovô Alberto tinha nascido em Santa Maria - Rio Grande do Sul e que foi para Teófilo Otoni com seus irmãos (não sei muito sobre isso e nem sei se os pais dele também foram para TO) numa época em que o Teófilo Benedito investiu na imigração de colonos, principalmente os alemães, e para eles haviam muitas facilidades para a compra de terra. Foi assim que os primeiros grupos de imigrantes destinados a Filadélfia (antigo nome de Teófilo Otoni) foram incorporados à cidade e, dentre eles, os Laender.
Ao tentar pesquisar algum registro de vovô no sul do País, não conseguí achar nada.
Então, as primeiras pesquisas que fiz foram na internet em alguns sites de genealogia americanos e lá aparecem muitos nomes "Lender" (algo relacionado a "terra", "agropecuária", etc.).
Minha mãe contava que esse sobrenome Laender na realidade era escrito com o "a" e "e" juntos, com um trema, numa forma alemã.
Pesquisando, descobrí que a origem do nome vinha da região da Alsácia-Lorena, atualmente território frances.
Procurando um pouco mais, soube da cidade de Colmar (minha mãe tinha um primo chamado Colmar).
Por um site, escreví um email para a prefeitura da cidade de Colmar perguntando se sabiam ou já tinham ouvido falar nesse sobrenome Laender. Pois eu recebí uma resposta !!!
Pena que não guardei o email, mas era do representante da cidade de Colmar, dizendo que esse sobrenome era mesmo originário daquela região (principalmente as cidades de Colmar, Houssen e Mulhouse) que anteriormente pertencia ao Império Germânico. Mesmo quando passou a ser França, as pessoas que falavam alemão eram chamadas de "alemães".
Bem, a família tem sua origem na Alsácia-Lorena e foi de lá que se espalhou pelo mundo, adotando então os sobrenomes Laender, Lender ou Lander, dependendo do lugar do mundo para onde emigraram.
Mas o que aconteceu aqui no Brasil, não tenho nenhuma informação.
Não sei onde nem quando o vovô nasceu.
Sei que ele se casou com vó Benzinho em 16/02/1900 (ou em 03/02/1901).
Ele era natural de Santa Maria - RS (ou Teófilo Otoni, não sei). Era filho de Henrique Laender e Augusta Schmith Laender.
Vovô morreu em 11/04/1932, vítima da diabetes (doença, aliás, que está amplamente consagrada na família Laender).


Um parêntesis: pelo site MyHeritage mantive contato com Flaviana Myers, cuja mãe nasceu em Teófilo Otoni (Mariza era filha de Antonio Laender).
Esse Antonio Laender chegou ao Brasil com 12 anos de idade em 1890 em companhia dos seus pais. Ele nasceu em 09/08/1878 e faleceu em 05/02/1980. Seus irmãos eram: Alfredo, Henrique, Gustavo, Davi, Clarice, Olinda e Juca. A mãe do Antonio adotou o nome de Brasilia.
Antonio Laender teve um primo João Laender casado com Benvinda e com um único filho Jacques, que seria o Dr. Jacques de Teófilo Otoni e que mãe dizia ser primo dela.
Antonio Laender também teve um sobrinho chamado Julio Laender, que foi prefeito de Belo Horizonte por uns meses (também primo de minha mãe, mas não sei filho de quem).


Acredito que o Antonio Laender talvez fosse tio do vovô Alberto.
Não mantive nenhum contato com a Flaviana depois do MyHeritage. Ela ficou de perguntar mais detalhes para a mãe dela.

Um artigo do Jornal AFATO de Teófilo Otoni - Minas Gerais

Não me lembro mais como isso chegou até minhas mãos, mas tenho comigo uma cópia de um artigo publicado em maio/98 por Guiomar Sant'Anna Murta intitulado "Gente Nossa" e que, dentre outros pioneiros, fala sobre o vovô Alberto. Coloco aqui a parte que se refere especificamente ao vovô:


..."Alberto Laender, descendente de alemães, não era homem de muitas letras e de muito espaço, entre pensar e agir. Não perdia tempo com sonhos. Projetava, fazendo. Foi assim que iniciou a criação de gado suiço e a cultura do cacau, partindo para a máquina de beneficiar café, estrategicamente situada no ponto da fazenda que viabilizava um terminal da Estrada de Ferro Bahia e Minas. Sua esposa, mulher forte até no nome: Dona Bernarda, tornou a conhecida Dona Benzinha que inspirava respeito por sua liderança e participação nos rumos de sua gente.
Para a menina que fui, a cada dos Laender marcava o limite da Rua das Flores e do encantamento que o muro com gradil de ferro insinuava para a fantasia infantil. Sei de outras crianças que também olhavam aquela casa grande e recuada, através das plantas e grades, sonhando entrar, conhecê-la por dentro, porém sabendo que não iriam além da porta para levar recados... O editor do Jornal de Caratinga, Humberto Luiz Salustiano Costa era uma delas, em seus tempo de menino do Seu Nô.
A casa dos Laender nos parecia tão imponente e importante...."

Resolví começar com este pequeno artigo porque a "casa de vó" (como sempre chamamos) foi o local onde nascí. Mãe contava que não deu tempo de ir para a Santa Casa, então o jeito foi fazer o parto em casa mesmo.
E a "casa de vó" é o símbolo das minhas lembranças de Teófilo Otoni, começo de tudo.


segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Reassumindo o posto novamente

Já que estou voltando ao mundo virtual, com novo computador (embora ainda esteja aprendendo sobre o sistema Apple), vou tratando de postar aqui essa notícia.
Vou procurar aqui em casa uma caixa onde guardo todas as anotações sobre essas famílias que menciono aqui no blog.
E vou aproveitar também para passar o link para as pessoas que possam se interessar pelo que vai sendo escrito aqui.
A voce que está sendo convidado: se quiser passar o link para outra pessoa, fique à vontade.


O pessoal da família (e mesmo amigos chegados) já sabe: vou colocar aqui neste blog várias fotos. Então, seria bom que voces assinassem a newsletter deste blog (veja lá embaixo, no fim do blog .... ou seria no começo do blog?? - acho tão estranha a leitura de um blog ter que ser feita de modo invertido...).
Quer ter uma visão de tudo que eu for publicando aqui no blog? Então coloque seu email naquele espaço. 
Sempre que eu publicar um novo post, voce ficará sabendo em seu email. Voce poderá acompanhar e comentar.
Assim, pode me ajudar a escrever isso aqui. Acho que serão registros legais. Se eu me interessei pelo assunto, sei que voce poderá se interessar também.


Ao digitar seu email no espaço que está lá embaixo e clicar em "Submit", voce receberá um email do "FeedBurner" pedindo para clicar no link. Não se preocupe, não é vírus, pode clicar. O FeedBurner é um site confiável.
Voce terá que colocar as letras para confirmação de seu email e é só. Valeu pelo incentivo!


Considerando o tempo que deixei de escrever aqui, aproveito o espaço para desejar que voce tenha o melhor ano de sua vida, que seus momentos sejam ótimos, com muito amor, muita saúde, dinheiro para aproveitá-los bem. Que esteja sempre cercado de familiares e de amigos.
E espero também que a gente possa ficar sempre em contato.

segunda-feira, 21 de março de 2011

O que penso de tudo isso?

 
julaender_Sementes2 (600 x 600)
julaender_Junia_genealogia (600 x 600)
  julaender_Maria_genealogia (600 x 600)
julaender_Prim_genealogia (600 x 600)
  julaender_Bruno_genealogia (600 x 600)
julaender_Helena_genealogia (600 x 600)
julaender_genea01 (600 x 600) julaender_genea02 (600 x 600) julaender_genea03 (600 x 600)
Sem cada uma das pessoas que estão nesta página eu nem ao menos existiria. Ao pensar sobre hereditariedade, basta pensar assim; é simples assim: meus ancestrais foram fazendo seus filhos, que por sua vez, fizeram outros filhos. Meus avós fizeram meus pais, que me fizeram. A vida é simples assim. E as famílias são formadas simplesmente assim.
Bem, a gente complica um pouco ao entrar com os sentimentos e vivências, mas no fundo, a vida é mesmo simples.
Dessas pessoas aqui mostradas, além dos meus pais, eu conheci apenas a vó Bensinho (vó Bernarda) e o vovô Bruno. Meu avô paterno Alberto faleceu quando minha mãe ainda era criança e minha avó paterna Helena faleceu quando eu tinha 2 meses.
Para mim a genealogia, a hereditariedade é uma coisa fascinante. Adoro perceber nesta página, a partir das fotos (infelizmente não tenho tantas fotos antigas como gostaria), as semelhanças dos traços físicos. É óbvio que também existem semelhanças não físicas entre essas pessoas, na medida que a criação transmite de pai para filho uma quantidade enorme de sentimentos e vivências.
Adoro perceber como meu pai se parece com o vovô Bruno e tem o mesmo formato dos olhos da vovó Helena. Esse olhar também passou para nós, os filhos do Prim. Vovô Bruno tinha olhos azuis, meu pai tinha olhos verdes e eu tenho uma mistura de azul e verde.
Me acho parecida com meu pai e vejo em meu reflexo no espelho um monte de detalhes da minha mãe.
É... eu dou importância a esse lance de história de família. Acho muito gostoso descobrir coisas, gostaria de saber muito mais do que sei.
A meu ver nossos antepassados têm um papel muito importante em nossas vidas; eles não são simplesmente pessoas que viveram antes de nós; eles nos deixaram muitas coisas e acho importante saber sobre nossa história no passado.
Nós somos fruto do que todos eles foram.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Um Poema ABC

ABC da herança - um poema
Album da herança: o seu já foi produzido
Bem à sua frente estão tesouros desconhecidos
Capturados aqui, dias, momentos e sorrisos cativantes
Dezenas de fotografias tiradas do que na vida foi marcante
Esses detalhes estão gravados, aqui vocë os encontrará
Familia, amigos e lugares que jamais esquecerá
Grande portão para o passado, abra-o para ver
Herança de familia, lembranças boas de se ter
Incríveis lugares, histórias e tradições
Jardins de amor e riso em nossos corações
Lembre=se de cuidar bem deste álbum, e de passá-lo adiante
Mais que memórias, ele guarda amor e emoções vibrantes
Nossas historias neste album contadas
Outras gerações nele serão encontradas
Poemas e citações, histõrias e tradições
Quando o futuro chegar, jovens e velhos poderão lembrar
Rever os anos idos, entender a própria história
São lições de vida, ensinadas por estas memórias
Tesouros que certamente durarão a vida inteira
Um álbum assim é uma jóia verdadeira
Vamos conservá-lo com cuidado, aí vai a receita
Xícaras de amor com pitadas de carinho: faça-a bem-feita
Zele por nossa herança e compartilhe com todos estas lembranças.
A Manucha (Manuela) traduziu para mim, fez uma adaptação linda do poema, observando as letras iniciais que formam um verdadeiro ABC do que pretendo deixar aqui neste blog.
Manu, muito obrigada! Um beijo carinhoso. Espero que um dia a Rafa e o Dedé leiam e gostem de tudo isso aqui, pois, no fundo, este blog é para voces todos da família.

… e aqui, o original (não sei a autoria)
Heritage ABC Poem
A heritage álbum you now behold
Before you are priceless treasures untold
Captured days, special moments, and smiles,
Dozens of pictures taken from life’s miles
Every detail’s recorded, you’ll find it here
Friends and family and places held dear.
Gateway to yesterday, open and see
Heritage keepsakes of our fmily
Interesting places, family stories and lore
Journaled with love and laughter and more
Keep this album safe, and pass it along
Let other generations know they belong
More than just memories, there’s love in it too.
Neatly preserved for the future to view
Our stories within these pages are told.
Passing the tales on to both young and old
Quotations and poems, stories and more,
Remember the faces , pass on the lore.
Share with the future these things from the past,
Treasures that surely a lifetime will last.
Understanding our history’s important some say
Valuable lessons in life can be learned that way
Walk through the years that pass in review
Examine the memories saved here for you
Yesterday’s treasures, conserved carefully
Zealously guard them for all to see

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O começo deste blog e um pouco da história

Este blog foi criado para que eu possa colocar todas as informações e fotos que possuo sobre a minha árvore genealógica: e tenho muita coisa guardada aqui.

Tudo começou quando encontrei uma folha de papel almaço com anotações que meu pai tinha feito a partir de dados fornecidos por meu avô, Bruno Perez Sobreira.
Lendo as informações do vovô Bruno, fui procurar mais coisas, catei as fotos antigas que tenho, pesquisei na internet, escreví emails, perguntei muito para todos da família.
E o resultado está aqui.

Tudo que consta deste blog são informações que coletei sobre as famílias LAENDER, PEREZ e SOBREIRA
Se alguém souber de mais coisas, mais histórias, por favor entre em contato comigo pelo email ju.laenderbsb@gmail.com

Aproveito este post para dedicar este blog a 4 pessoas:
- meu pai: Prim Marques Perez
- minha mãe: Maria Laender Perez
........... eles são a fonte do meu eu
- minha tia: Marlene de Mello Perez, que me proporcionou informações ótimas sobre vovô Bruno, com suas histórias e fotos inestimáveis, algumas que ainda preciso pegar na casa dela, no Rio de Janeiro
- meu amigo da internet, Pablo Pousa Carrera, a quem devo todas as informações, fotos e detalhes curiosos da Espanha. A ele devo também a possibilidade de me tornar espanhola por cidadania, que espero conseguir em breve.
A voces 4, um beijo no coração.
Aqui fotos da tia Marlene e do Pablo (espero que eles não se importem)
tia MarlenePablo Pousa Carrera